Série: 3ª Série (Fundamental de nove anos);
Turma: 3ª ano
I –
Tema: Gênero Textual:
Contos de fada.
II –
Conteúdo
Gênero textual.
III–
Objetivos
Objetivo
geral: A partir desta aula,
esperamos que os alunos possam reconhecer o conto como um gênero textual
através da análise de sua forma e estrutura.
Objetivo
específico: Através desta
aula, pretendemos que os alunos aprendam o aprimorem sua escrita através do
registro de um conto de fadas. Além disso, buscamos que formulem estratégias
para reconhecer possíveis erros e readequar o texto de acordo com o esperado
para o gênero textual em questão.
IV –
Desenvolvimento do tema:
A atividade começará com a leitura de
diferentes contos de fadas pelo professor-estagiário, como por exemplo,
Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Branca de Neve. Para identificação do conto
de fadas como um subgênero de contos, a professora conduzirá
uma conversa a fim de destacar características desse texto (príncipes,
princesas, marcação temporal “Era uma vez…”, etc.). Fará isso perguntando aos
alunos de forma a contrastar com outros tipos de contos que eles já conhecem:
“conhecem contos de assombração? De arrepio?” De acordo com as respostas dos
alunos, a professora pedirá que alguém relate um conto que
conhece.
Em seguida, depois de escolher um dos contos de
fadas (escolhido pelos alunos da classe), a professora proporá
aos alunos a reescrita do conto para colocar em prática aquilo que foi
aprendido sobre a estrutura dos contos de fada. Criando novas histórias, mas com
características universais e comuns aos Contos de Fadas. A professora vai explicar que a reescrita poderá ser uma paródia. Para ilustrar, será
exibido um filme (desenho animado) que parodie o gênero, como por exemplo, o
filme “Deu a Louca na Cinderela”.
Depois do filme, começará o processo de
reescrita. A professora distribuirá folhas pautadas para que
os alunos possam, individualmente, escolher um conto de fadas conhecido para
reescrever. A professora orientará aos alunos que modifiquem
aquela história de acordo com a criatividade de cada ou dificuldade de
entendimento em alguma passagem da história. Eles podem dizer assim: “Essa
história ficaria melhor assim…”. O aluno autor deverá ir alterando seu texto (podendo
pedir auxílio aos colegas ou da professora). Ao final da
escrita, a professora vai escolher uma das produções para
correção coletiva. Para evitar maiores constrangimentos (visto que o autor da
produção logo reconhecerá sua criação), podem ser selecionados trechos de
várias produções ou pequenas frases com erros ortográficos – ainda sob o tema
Contos de Fadas – criada pela professora.
Dia seguinte: A professora digitalizará
várias frases sem autor, mas dentro do contexto dos contos - o texto dos alunos
em Word. O texto será digitado
exatamente do jeito que o aluno escreveu, com todos os “erros” e marcas de sua
autoria. O computador, então, marcará as incorreções de acordo com as normas da
língua culta. Esse texto será exibido por meio de data show e uso de
computador. A professora vai dizer que existe uma língua
padrão e que o computador segue essa orientação. Agora todos deverão procurar
os “problemas” daquele texto, dando sugestões para adequá-lo à norma culta e às
características do gênero textual Contos de Fadas.
V -
Recursos Didáticos:
Livros paradidáticos de contos de fadas; giz,
lousa e apagador; televisor e DVD player;
computador, Internet e projetor.
VI – Avaliações
Será contínua durante toda a aula. Serão avaliados:
a participação, a produção individual e coletiva, o conhecimento da língua e
gêneros textuais. Além disso, os educadores estarão atentos à capacidade de
memória e concentração dos alunos para o exercício de leitura e reescrita do
conto.
VII - Bibliografia
DEU a louca na Cinderela. Direção: Paul Bolger, Yvette
Kaplan. Intérpretes: Andy
Dick, Sarah Michelle Gellar, Freddie Prinze Jr., Lisa Kaplan. EUA, Alemanha:
2007. DVD (87 min).
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