quinta-feira, 29 de março de 2018

Gênero Textual: Contos de Fadas


Série: 3ª Série (Fundamental de nove anos);
Turma: 3ª ano

I – Tema: Gênero Textual:
Contos de fada.

II – Conteúdo
Gênero textual.

III– Objetivos
Objetivo geral: A partir desta aula, esperamos que os alunos possam reconhecer o conto como um gênero textual através da análise de sua forma e estrutura.
Objetivo específico: Através desta aula, pretendemos que os alunos aprendam o aprimorem sua escrita através do registro de um conto de fadas. Além disso, buscamos que formulem estratégias para reconhecer possíveis erros e readequar o texto de acordo com o esperado para o gênero textual em questão.

IV – Desenvolvimento do tema:
A atividade começará com a leitura de diferentes contos de fadas pelo professor-estagiário, como por exemplo, Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Branca de Neve. Para identificação do conto de fadas como um subgênero de contos, a professora conduzirá uma conversa a fim de destacar características desse texto (príncipes, princesas, marcação temporal “Era uma vez…”, etc.). Fará isso perguntando aos alunos de forma a contrastar com outros tipos de contos que eles já conhecem: “conhecem contos de assombração? De arrepio?” De acordo com as respostas dos alunos, a professora pedirá que alguém relate um conto que conhece.
Em seguida, depois de escolher um dos contos de fadas (escolhido pelos alunos da classe), a professora proporá aos alunos a reescrita do conto para colocar em prática aquilo que foi aprendido sobre a estrutura dos contos de fada. Criando novas histórias, mas com características universais e comuns aos Contos de Fadas. A professora vai explicar que a reescrita poderá ser uma paródia. Para ilustrar, será exibido um filme (desenho animado) que parodie o gênero, como por exemplo, o filme “Deu a Louca na Cinderela”.  


Depois do filme, começará o processo de reescrita. A professora distribuirá folhas pautadas para que os alunos possam, individualmente, escolher um conto de fadas conhecido para reescrever. A professora orientará aos alunos que modifiquem aquela história de acordo com a criatividade de cada ou dificuldade de entendimento em alguma passagem da história. Eles podem dizer assim: “Essa história ficaria melhor assim…”. O aluno autor deverá ir alterando seu texto (podendo pedir auxílio aos colegas ou da professora). Ao final da escrita, a professora vai escolher uma das produções para correção coletiva. Para evitar maiores constrangimentos (visto que o autor da produção logo reconhecerá sua criação), podem ser selecionados trechos de várias produções ou pequenas frases com erros ortográficos – ainda sob o tema Contos de Fadas – criada pela  professora.
Dia seguinte: A professora digitalizará várias frases sem autor, mas dentro do contexto dos contos - o texto dos alunos em Word. O texto será digitado exatamente do jeito que o aluno escreveu, com todos os “erros” e marcas de sua autoria. O computador, então, marcará as incorreções de acordo com as normas da língua culta. Esse texto será exibido por meio de data show e uso de computador. A professora vai dizer que existe uma língua padrão e que o computador segue essa orientação. Agora todos deverão procurar os “problemas” daquele texto, dando sugestões para adequá-lo à norma culta e às características do gênero textual Contos de Fadas.

V - Recursos Didáticos:
Livros paradidáticos de contos de fadas; giz, lousa e apagador; televisor e DVD player; computador, Internet e projetor.

VI – Avaliações
Será contínua durante toda a aula. Serão avaliados: a participação, a produção individual e coletiva, o conhecimento da língua e gêneros textuais. Além disso, os educadores estarão atentos à capacidade de memória e concentração dos alunos para o exercício de leitura e reescrita do conto.

VII - Bibliografia
DEU a louca na Cinderela. Direção: Paul Bolger, Yvette Kaplan. Intérpretes: Andy Dick, Sarah Michelle Gellar, Freddie Prinze Jr., Lisa Kaplan. EUA, Alemanha: 2007. DVD (87 min).



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